Equilibrium in Nature

27.05.2010 (22:23)

Estou de volta passado tanto tempo.
Às memórias de um passado perdido.
Voltei por motivos de tristeza.
Tanta coisa que ficou por dizer.
E no entanto não me arrependo.
Enganar o nosso #eu* é estranho.
_Não percebo, eu sou tão fraco e inocente.
Às vezes penso... O que fazemos neste mundo?
Tem algum objectivo? viver? o que é viver?
Sentir, talvez um dia...
Dia esse que seja noite...
O que ando eu a fazer?
Perdido no passado.
À espera de um mecanismo de evolução no pensamento.
Pensando melhor, já existe dentro de cada pessoa agora devido
à complexidade ou objectividade do nosso caminho, medo de mostrar
o nosso lado fraco e de não sermos perfeitos, ainda que pensamos ser.
Utopia, talvez a palavra que mais se enquadra nesta era de pressões e
falsidade.
A reflexão como domínio da nossa consciência é de grande relevância.
Agora, a junção de várias variantes provocam caminhos submersos.
É como temperar a comida, 3&4 pensamentos = equilíbrio.
E venha o que vier, este mundo tem um único objectivo.
E o Homem faz parte desse objectivo.
Contudo, é como um jogo de estratégia, após vencer perde a piada.
Daí, efectivamente, esse dito equilíbrio não ser constante, para que
consigamos existir sem nunca desaparecer e sim aí existe o infinito,
pois é para isso que fomos feito.

Ribeiro, N (2010)

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